segunda-feira, 10 de abril de 2017

Experiência de vida ou maturidade

Estes últimos dias não têm sido fáceis. A mais difícil se torna porque temos duas crianças que exigem paciência, mimo e alguma rotina.

Apesar de tudo consegui manter as coisas a rolar como dantes. Não ando a 100%, talvez pela certeza de que tudo se resolva, mas também não ando a chorar pelos cantos.

Descobri em mim uma força que nem eu sabia que tinha. À cerca de 1 ano decidi que quem importava na minha vida era eu e os meus filhos. Quem quiser estar comigo para me fazer feliz que esteja, caso contrário só tem que seguir noutra direção.

Pouco falo sobre este assunto mas ontem em conversa com uma amiga (recente), ela perguntava como é que eu tinha força. Sinceramente não sei apenas tento ir gozando a vida e não dar importância aquilo que não é importante. A vida e o destino encarregam-se de resolver tudo.

Tento viver a minha vida com leveza, com tal leveza que não guardo nada que não seja importante, inclusive em casa. A roupa não serve, dá-se, não se guarda.

Quero uma mochila leve às minhas costas. Tento seguir esta máxima todos os dias.

Claro que há dias difíceis e alturas que só me apetece chorar mas choro e a seguir levanto a cabeça e sigo em frente.

Acho que a minha maneira de ser tem a ver com aquilo que quero e com a sabedoria que a vida nos vai trazendo.

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