Amo tão intensamente os meus filhos, que não há palavras para sequer tentar descrever este amor maior, que cresce todos os dias e ultrapassa sempre os limites do infinito.
Recordo as gargalhadas do meu mais novo e sorrio. Recordo os beijinhos e abraços do mais velho e fico com aquele sorriso parvo de quem está permanentemente apaixonada pelas suas crias, qual animal que lambe os filhos.
Isto da maternidade tem que se lhe diga, é tão cansativo e por vezes chato até, mas tem uma magia, um sabor, um aroma que nada mais na vida tem.
Amo os meus filhos, como toda a fêmea ama as suas crias, mas a mim parece-me que o meu amor é o maior do mundo.
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